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Artigos Quarta-feira, 22 de Março de 2017, 09:49 - A | A

Quarta-feira, 22 de Março de 2017, 09h:49 - A | A

opinião

Desemprego como pior mal

                                                                                                                                              por Hélcio Corrêa Gomes *

O Brasil atingiu 12,6% da população ativa no desemprego - dados do IBGE, cuja publicação de março/2017 apontou quase 14 milhões de brasileiros na penúria pessoal e familiar. Tudo patrocinado pela grande crise Dilma. No Pnad o percentual de jovens desocupados atingiu mais de 50%. O que demonstra juventude nacional mais castigada.

De cada três desempregados no mundo um é brasileiro, segundo a Organização Internacional do Trabalho.

Não tem como minimizar a dura realidade, que aflige mais quem tiver menor capacitação e estudos. Enfim, o jovem.

Neste rol tem o rescaldo perverso, mesmo após eventual saída da estagnação, já estimada para 2018, aos jovens, que serão os derradeiros beneficiados. Aqui os últimos nunca serão os primeiros.

A situação nacional é, ainda, desalentadora. Equipara, por exemplo, ao pior no mundo árabe leia-se Oriente Médio, onde se têm taxa de 47% os adolescentes desocupados. Árabes e brasileiros estão fora da média mundial na desocupação juvenil (16%) - dados da ONU.

No mundo radical, a pesar das riquezas produzidas (extração de petróleo), está concentrado em governos de elites ruins. Dinastias familiares, que governam, algumas milenarmente ou em classes de religiosos retrógrados. Eles têm em comum a falta de interesse na criação suficiente de empregos. Até preferência pelo modelo educacional arcaico e com pior pedagógico praticado no mundo. Além dos 22 países árabes terem 11 em guerras civis.

Muitos destes países estão envoltos com o destrutivo - terrorismo mundial. Daí não ficar sem sentido terem juntos 57% dos refugiados no planeta. E participação em 45% dos ataques terroristas, que ceifam vidas inocentes, segundo os dados/2015 da ONU.

O que espanta é que poucos políticos nacionais parecem se espantar no Congresso Nacional com os problemas dos desempregos juvenis. Vale ressaltar que Lula/Dilma tinham e têm afinidades com o Hamas, na faixa de Gaza, que prejudica as ONGs, que realizam trabalhos em prol da juventude. Somente no último desvio conhecido das doações internacionais (U$ 50 milhões), comprovado pela ONU, prejudicaram os atendimentos humanitários de mais de 40 mil crianças na Cisjordânia/Gaza.

Israel situa como único país democrático no Oriente Médio. E tem taxa de desemprego de 4,3% - dados/2017 do calendário governamental. Ora, isto parece incomodar todo sectário ou governo antidemocrático.

O impeachment de Dilma foi salutar. Embora falte completá-lo. Afinal, não foram somente os petistas que tentaram destruir a economia. Não se pode ter dúvida do amplo agrupamento, que impôs o Brasil no lugar e modelo errado. Aqui o assistencialismo/eleitoral e renúncias fiscais desenfreadas (anticapitalistas) vão desmoronando nas operações judiciais, que mostram os males infindáveis da corrupção.

No Brasil foram além da moralidade e legalidade. Tal política do pior melhor sofreu reação popular e tende ao ostracismo. Mas hoje obriga a pagar o preço mais amargo por descaminhos perpetrados. E sistema de facilidades sociais impraticáveis.

De fato, nunca governos vendilhões prejudicaram tanto o Brasil. A retomada será difícil, mas possível. Desde que agindo no gradual.

Hélcio Corrêa Gomes é advogado

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